Nove freiras ficam grávidas em mosteiro que abriga refugiados; irmãs falam em “milagre”

Uma notícia publicada recentemente por jornais italianos gerou muita polêmica. Num mosteiro feminino de Milão, foram abrigados cinco refugiados do Norte da África. A princípio, as irmãs superioras acreditaram estar fazendo caridade inspiradas pela graça de Deus, ajudando os homens perseguidos em seus países de origem.

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Tudo ia muito bem, até as intenções originais serem extrapoladas, pois segundo o Giornale Italiano, nove jovens freiras apareceram grávidas. A Madre Superiora Abadessa, cuja mãe idosa está gravemente doente, deixava o mosteiro durante a noite, mesmo devendo permanecer no recinto para controlar as noviças, detalha a notícia da publicação italiana.

Possivelmente, as irmãs mais novas aproveitaram a situação, passando noites com os refugiados após as orações do dia. Mas após 6 meses, as barrigas cresceram. As religiosas foram obrigadas a fazer o teste de gravidez e, após comprovação, tiveram que abandonar a vida monástica.

As irmãs, no entanto, garantem que não tiveram rela ções s3xuais com os refugiados. “Nós não fizemos nada de errado. Estes sofredores necessitaram de amor e conforto. Maria também engravidou, permanecendo virgem, e a inocência [de Maria] é sabida tanto por Madre Abadessa como por nós. Recebemos o mesmo milagre, não há outra explicação. Agradecemos a Deus por isso.”

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