Nós consumimos quase todos os dias e é uma das principais causas do cancro!

Todos nós consumimos isto todos os dias, mas depois de saberes isto, será que ainda vais continuar a consumir?

A prevenção do cancro é essencial para diminuir a incidência desta doenças que afecta milhões de pessoas!
Segundo estudos o risco de desenvolver cancro da mama (com maior taxa de incidência nas mulheres) é maior se consumirmos leite.
Hoje vamos mostrar-lhe o que pode fazer este alimento do dia a dia à nossa saúde e como ele pode aumentar o risco de cancro da mama.

No “American Journal of Clinical Nutrition”, Patricia Moorman apresentou algumas hipóteses sobre como o leite está relacionado ao cancro de mama. Aqui estão alguns pontos do artigo que resume muito bem a relação entre o consumo de leite e cancro de mama:

  • – “Uma vaca grávida produz estrogénio extra que acaba em seu leite e o excesso de estrogénio é conhecido por fazer as células de cancro de mama se multiplicar.”
  • – “Gordura no leite provoca a libertação excessiva de estrogénio no corpo da mulher.”
  • – “Fibra ajuda a o estrogénio do organismo, e o leite não contém fibras.”
  • – “O leite materno , seja humano ou de vaca , ajuda o pequeno bebé a crescer rapidamente. É possível que os factores de crescimento do leite, tais como o IGF -1, estimulem o crescimento de células cancerígenas. Em um teste feito com tubos de ensaio, o IGF -1 pareceu acelerar o crescimento das células de cancro de mama , e ele pode ser mais potente do que o estrogénio, nesse sentido. Agora as vacas também recebem a hormona de crescimento bovino (BGH) para aumentarem sua produção de leite e elas acabam produzindo em média 2 a 4 vezes mais IGF-1 do que as vacas que não tomam hormonas.”
  • – “O leite também contém pesticidas e poluentes industriais. Mortes por cancro de mama em Israel diminuiu quando três agentes cancerígenos encontrados no leite de Israel foram proibidos.”

No vídeo a seguir, o pesquisador e médico brasileiro Lair Ribeiro lista com muita propriedade alguns motivos pelos quais não devemos consumir o leite de vaca.
Vale a pena assistir.
E depois continue com esta importante leitura.

No livro “Your life in your hands” (“Sua vida em suas mãos”), a professora Jane Plant, geoquímica e chefe científica do British Geological Survey, conta como sobreviveu depois de cinco tumores mamários e a práticas médicas convencionais para tratar o cancro – simplesmente eliminando de sua dieta todos os alimentos lácteos.
Quando diagnosticaram o cancro de mama na primeira vez, ela se submeteu a uma mastectomía e a irradiação dos ovários porque lhe disseram que assim provocava-se a menopausa, suprimia-se a produção de estrogénio e se poderia curar o cancro
Mas isso não aconteceu.
Pelo contrário: o cancro se reproduziu por até quatro vezes.
Ela sofreu a amputação de uma mama, submeteu-se a radioterapia e a quimioterapia.
Aproveitando uma viagem do marido à China, Jane – que já estava sem esperanças – verificou que nesse país tal enfermidade era quase inexistente, pois só uma em cada 10.000 mulheres morre de cancro de mama na China, enquanto no Reino Unido os números oficiais falam de uma em cada 12.
Investigando a forma de vida e alimentação dos orientais, Jane e o marido descobriram que as mulheres chinesas não tinham cancro de mama nem os homens desenvolviam tumores prostáticos porque são incapazes de tolerar o leite e, portanto, não o tomam.
E mais: chineses são incapazes de compreender a preocupação ocidental por tomar leite de vaca.
Eles nunca o utilizam – muito menos para amamentar os bebés.
Não é à toa que mais de 70% da população mundial é incapaz de digerir a lactose.
Jane acredita que a natureza tenta nos avisar há tempos que estamos comendo um alimento errado

Quando Jane escreveu tudo isso, estava fazendo quimioterapia por causa do quinto tumor mamário. E foi então que decidiu suprimir por completo a ingestão de lácteos, incluindo todos os alimentos que contêm algo de leite: sopas, biscoitos, pastéis, margarinas, etc.
Resultado: em poucos dias o tumor começou a encolher.
Duas semanas depois da segunda sessão de quimioterapia e uma semana depois de haver suprimido o leite e seus derivados o tumor começou a incomodar-lhe.
Logo abrandou e começou a minguar.
Umas seis semanas depois havia desaparecido.
O oncologista de Jane, do Hospital de Londres, ficou surpreso ao examiná-la e não encontrar o tumor.
Pelo visto, não esperava que alguém com um cancro tão avançado — pois já havia invadido o sistema linfático — pudesse sobreviver.
Felizmente, aquele oncologista conseguiu superar seu cepticismo inicial e na actualidade recomenda uma dieta sem lácteos aos seus pacientes.
Convencida de que deixar de tomar lácteos era o que lhe havia salvado a vida, Jane Plant decidiu partilhar os seus conhecimentos e sua experiência no livro antes mencionado.
E de imediato mais de 60 mulheres afligidas de cancro de mama se puseram em contacto com ela para pedir-lhe conselho.
E seus tumores também desapareceram.
“Ainda que não tenha sido fácil aceitar que uma substância tão “natural” como o leite pudesse ter tais repercussões para a saúde, agora não tenho dúvida de que a relação entre os produtos lácteos e o cancro de mama é similar à que existe entre o tabaco e o cancro de pulmão”, explica Jane Plant.
Outras pesquisas reforçam o fato.
Em 1989, por exemplo, o Dr. Daniel Cramer, da Universidade de Harvard, determinou que esses produtos estão implicados na aparição do cancro de ovário.
E os dados sobre o cancro da próstata conduzem a conclusões similares.
A própria Organização Mundial de Saúde (OMS) afirma que o número de homens que padecem deste cancro na China é de 0,5 por 10.000, enquanto no Reino Unido o número é 70 vezes maior.
Na China, praticamente não se consome leite.
No Reino Unido, consome-me bastante.
Coincidência?

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