Estas são algumas coisas que provavelmente, não sabia sobre Amsterdão – A cidade do pecado

Amesterdão (Holanda) é uma das cidades mais emblemáticas, o seu Bairro Vermelho e a legalidade da “Maconha” e outras drogas amenas, faz com que a cidade seja conhecida por muita gente como A Cidade do Pecado.

Sem dúvida se trata de uma cidade que esconde muitas curiosidades e raridades.

Precisamos lembrar que não temos o intuito de criticar, julgar, muito menos impor verdades absolutas. Nosso objetivo é único e exclusivo de informar e entreter. Por isso, o conteúdo dessa matéria se destina a aqueles que se interessarem e/ou identificarem.

Sendo assim, nós aqui selecionamos uma lista com algumas coisas que provavelmente, não sabias sobre Amesterdão – A cidade do pecado. Confire:

1 – O três Xs
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Se algum dia fores a Amesterdão poderás reparar nas ruas da cidade que em muitos lugares existem 3 Xs desenhados. Eles são referentes ao escudo e bandeira. A origem dessas cruzes de certa forma ainda é um enigma inclusive para os próprios holandeses, que também não tem tanta certeza sobre seu significado.

Existem 3 teorias principais: 1) Os 3 Xs representam os 3 principais males que assolaram a cidade desde sua fundação, sendo eles: inundações, incêndios e pestes. 2) Simbolizam os valores da rainha Wilhemina, nomeada na cidade, sendo eles: coragem, determinação e compaixão. 3) São devido ao padroeiro da cidade, São Nicolau, que morreu em uma cruz, em forma de X.

2 – O paradoxo negócio da maconha
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Como dissemos, em Amsterdã a maconha é legalizada, mas seu negócio está numa linha ténue entre o legal e o ilegal. As leis são as seguintes: O uso e a venda da maconha só é permitida em cafeterias (Coffee Shops); é permitido o cultivo 4 plantas pode residência, apenas para consumo próprio, uma pessoa pode andar na rua com, no máximo, 5 gramas da erva.

Paradoxo: Pensemos no caso de uma cafeteria do centro, pela qual passam centenas de turistas todos os dias. Essa cafeteria só pode ter 4 plantas de maconha que, claramente, não seriam suficientes para servir todos os clientes. Então, é quando precisam chamar o “Drug Dealer” (traficante) para que leve mais maconha.

Mas, como lemos anteriormente, há um problema. Como transportar uma carga de maconha até o estabelecimento se uma pessoa só pode ter consigo no máximo 5 gramas? De onde o “Drug Dealer” obtém sua maconha se só é permitido o cultivo de, no máximo, 4 plantas por casa?

A contradição consiste em, apesar de ser legal o uso da maconha, como é possível a compra e venda, mesmo que nas cafeterias, se não há como, nem onde conseguir mercadoria suficiente. Não é à toa que a polícia precisa fazer vista grossa.

3 – Quantidade de canais, pontes e cafés
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Simples assim: existem mais canais que em Veneza (Itália), mais pontes que em Paris (França) e mais cafés que em Viena (Áustria). São mais de 160 canais, sobre os quais passam mais de 1.200 pontes e um incontável número de cafés.

Alguns dos motivos pelos quais Amesterdão é uma cidade mágica, perdendo-se por entre suas ruas, uma cidade multicultural e jovem. Para evitar o mau cheiro da cidade por conta da água parada nos canais, a cidade tem um sistema de comportas que, toda semana, renova por completo todo o circuito de água da cidade.

4 – O bairro vermelho
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Esse bairro é um dos mais conhecidos da cidade, além de uma das atrações mais populares entre os turistas. Ao longo de suas ruas existem centenas de vitrines, nas quais prostitvt4s mostram seus encantos, no intuito de atrair milhares de clientes, entre moradores e turistas.

A prostitvição é legal na Holanda, e as mulheres que trabalham na área devem pagar impostos, previdência privada, etc. No Bairro Vermelho só é possível encontrar mulheres e travestis trabalhando. Há alguns anos, uma ex-prostitvt4 que gerenciava um negócio local tentou introduzir gigolôs, como parte de um experimento sociológico, nas vitrines.

Mas a iniciativa não causou o efeito esperado, ao que se entendeu, as mulheres não tem tanto interesse nos serviços oferecidos por esses homens. Além disso, esse experimento causou críticas muitas críticas em todos os lugares. A questão é que isso significaria uma região cheia de jornalistas e, portanto, se existia qualquer chance de esse negócio funcionar, acabou antes mesmos de começar por conta da vergonha das possíveis clientes de saírem na frente das câmeras.

Então pessoal, vocês já foram a Amesterdão? Qual a impressão que tiveram? Se não foram, tem vontade? Encontraram algum erro na matéria? Ficaram com dúvidas? Possuem sugestões? Não se esqueçam de comentar!

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