Agente da PSP faz desabafo emotivo acerca do que se está a passar no país…

“O Grito do Silêncio
Chamo-me Marcel Silva Junior, sou agente da PSP da Unidade Especial de Polícia, subunidade Corpo de Intervenção, com sede em belém, desde 1999. Afastado da vertente operacional, por opção pessoal, nos últimos três anos. Não deixando por isso, de continuar abrangido pelos mesmos deveres e obrigações que a profissão assim o exige.
Apresento-me, não só na qualidade de polícia, mas também como cidadão e mais do que uma personalidade jurídica, como um Ser Humano.
Uma das características que nos define como Ser Humano é a necessidade de viver em sociedade. O contacto, a interação, os afetos, contribui para o nosso bem-estar psíquico, emocional e físico, seja em contexto familiar, profissional ou social.
Desde o princípio do ano de 2020, que essa realidade nos tem sido restringida com o surgimento de um vírus, supostamente mortal e altamente contagioso. Curiosamente os vírus têm-se tornado cíclicos. Se bem nos lembramos, há uma década atrás tivemos o pânico social com a gripe “Á”. Criou-se o medo e o alarme social, para depois surgir a solução com a vacina, perante a obrigação imposta de assinar um atestado de responsabilidade aos que recusaram, para algum tempo depois não se falar mais no assunto e com isso milhares de vacinas adquiridas a serem desperdiçadas. Esta estratégia de manipulação e de difundir o medo social, tem vindo a ser aperfeiçoada a nível mundial.
Se repararmos, a nível global passamos de uma realidade de medo do terrorismo para uma realidade de medo de mais um vírus. Pessoalmente, acredito que aquilo em que pensamos e vibramos em sentimento coletivo, é a realidade que criamos. Esta crença não está muito longe daquilo que, hoje em dia, ciências como a Física descobrem.
Os melhores meios para difundir o tema de uma realidade, e com isso criar uma força coletiva, são os meios de comunicação social por abranger um maior número de pessoas. Para isso, de forma intencional ou involuntária, são usadas técnicas que vão agir no nosso subconsciente. Como, por exemplo, a constante informação, a publicidade, as notícias direcionadas e sugestivas, bem como imagens sistemáticas de acontecimentos trágicos, que atuam nas nossas emoções. A longo prazo, esta permanente cadência de informação provocará, com grande probabilidade, danos e impressões negativas no nosso subconsciente, toldando o nosso raciocínio lógico e clareza mental.
Na conjuntura atual, surge um vírus em contornos de consequências ainda por apurar, que se propagou a nível mundial, baseado em pressupostos e estatísticas de caráter duvidoso. Numa estimativa, que 95% da população não apresenta qualquer sintoma, ou apenas ligeiros, mesmo em faixas etárias mais avançadas. Como justificação, para a falta de assistência aos mais necessitados, com o adiamento de consultas, cirurgias, meios de diagnóstico, agravando o estado de saúde em muitos casos. Assim como o caos, em que o SNS se encontra há décadas nos períodos sazonais.
De facto, muitas circunstâncias associadas a esta pandemia merecem reflexão e um olhar crítico. Por exemplo, sugerem-nos também que idosos que se deslocam ao hospital por patologias diversas sem testar positivo de covid, acabam infetados nos hospitais vindo a falecer, mesmo com todas as medidas de higiene e segurança. Fará isto sentido? Contabilizam-se números de mortes causadas pelo vírus sem que, para isso, a autópsia seja realizada. Morrer “com” covid não é o mesmo que morrer “de” covid, privando aos familiares despedirem-se de seus entes queridos na realização de funeral.
Verificamos também, constante manipulação na informação difundindo o medo, usando termos como “infetados assintomáticos”, criando um estigma psíquico, que traduz em muitos casos na psicossomatização de sintomas. Usa-se a exceção para generalizar e generaliza-se a exceção em contexto de saúde pública, justificando com isso restrições aos direitos, liberdades e garantias das pessoas. Por conseguinte, este fenómeno torna-se tudo menos um problema de saúde pública.
Aqueles que questionam, são qualificados de” negacionistas”, são perseguidos e silenciados, quando tentam alertar para as consequências das medidas que estão a ser tomadas. Como a obrigação de uso de máscaras, obrigação de testes sem consentimento da pessoa, o confinamento, estados de emergência, a vacinação em massa, em que somos cobaias de experiências, com graves restrições aos direitos, liberdades e garantias das pessoas, que não desejem tomar a vacina. Podemos estar a abrir um precedente que pode ser perigoso.
Com as novas mutações e variantes do vírus a surgirem, estamos perante uma realidade que poderá tornar-se o “normal”. Nesta nova “normalidade”, as vacinas e os confinamentos, serão cada vez mais impostos com restrições de liberdades, como a criação de um certificado de vacinação digital ou passaporte sanitário, em breve futuro.
Não nos apercebemos das estratégias, formas sutis de psicologia de senso comum usadas, de colocar uns contra os outros, responsabilizando-nos pela disseminação do vírus. Sendo nós próprios a exigir nos outros imposição de restrições de liberdades, como confinamento, recolher obrigatório, obrigação de testes e vacinação em massa.
Difundindo o distanciamento social mesmo dentro do seio familiar, com uso de máscaras isolando as pessoas com medo e desconfiança do próximo, o aperto de mão, o abraço, os beijos, passaram a ser um “crime” de efeitos psicológicos. Assim como o uso de máscaras na via pública, como se o risco de transmissão fosse relevante. Mesmo, em espaços confinados e pouco ventilados, em que a probabilidade de risco de transmissão aumenta, mas não significa necessariamente que você fique infetado, depende do sistema imunitário de cada um e meio envolvente. Aliás, a sintomatologia associada ao vírus, é o próprio sistema imunitário a combater a infeção, daí que a maioria das pessoas não necessita de medicação ou toma apenas para a febre ou dores de cabeça.
Quando as pessoas são colocadas em quarentena e isolamento, mesmo sem sintomas, porque testaram positivo ou estiveram em contato quem estivesse positivo, para evitar contaminação. E será que perante os sintomas pós vacina, que agora chamam-lhe “estados gripais”, já não existe risco de transmissão?! E quem nos garante, e é legítimo perguntar, se não será as próprias vacinas a favorecer as mutações ou a desenvolver casos mais graves de saúde. Com incidência nas pessoas mais vulneráveis e debilitadas, como já se tem vindo a ter conhecimento de alguns casos, embora sem relação ainda comprovada. Quando legalmente, nem laboratórios, nem o Estado, responsabilizam-se por efeitos colaterais que possam surgir, é você próprio a dizer “sim” para tomar a vacina. Aos olhos da lei você não foi obrigado, há o seu consentimento.
Posto isto, deixo aqui o meu grito em silêncio, como polícia, como cidadão e acima de tudo como ser humano. Mais do que, o juramento institucional e constitucional, é o Juramento com a minha Consciência de servir em prol de um Bem Maior.
Quero esclarecer, que esta minha mensagem não tem intenção de incentivar qualquer tipo de violência, seja verbal ou física, contra quem quer que seja. Que não seja encarado, como uma “revolta” contra a minha instituição ou superiores, por quem sempre fui respeitado e acarinhado. Estou consciente de meu ato, assim como as consequências quer criminal e/ou disciplinar que venha a ser alvo.
Recuso-me, a usar máscara no meu local de trabalho, assim como na via pública. Não dou consentimento, na realização de qualquer tipo de teste de diagnóstico, sobre minha pessoa. Não reconheço competência ou autoridade, por parte de um delegado de saúde, para ser colocado em isolamento profilático, sem qualquer sintoma, contra minha vontade.
Recuso-me a cumprir, leis sem parecer judicial, que ponha em causa a saúde, física e psicoemocional, das pessoas. Recuso-me, ser ” amordaçado” nos meus direitos, liberdades e garantias como cidadão. Como polícia, faço na consciência, de proteger os direitos, liberdades e garantias, consagrado na Constituição da República Portuguesa, do qual sou obrigado.
Como ser humano, apelo à consciência individual de todos, independente do lugar, cargo ou função que ocupa. À resistência passiva, contra as restrições que têm vindo a ser impostas tanto a nível nacional como mundial, nomeadamente a imposição de medidas para quem não queira ser vacinado, testado ou usar máscara.
O caderno de minutas e procedimentos, de seu direito de contestar, sejam multas ou restrições aos seus direitos, liberdades e garantias individuais, encontra na página de Facebook ou Instagram “juristas pela verdade”. Quer na pessoa individual, quer como proprietário de estabelecimentos, na obrigação de uso de máscaras, testes nas crianças sem consentimento dos pais, etc.
Tanto é livre aquele que deseje ser vacinado, como aquele que não o deseje, ou então, que apresentem provas, evidências fidedignas que perante minha escolha, sou considerado perigo para a saúde pública. Assim como as máscaras, os confinamentos, a fiabilidade dos testes, destruição da economia e das famílias. A legalidade e em que pressupostos se declara estados de emergência, sobre uma pandemia em que 95% das pessoas não apresentam sintomas ou apenas ligeiros.
Quando for abordado por agentes de autoridade, em operações stop ou na via pública por motivos da pandemia, compreenda que estão a exercer a sua função e a cumprir ordens, também nós vítimas de toda esta especulação. O polícia não é juiz, apenas faz cumprir as ordens, por isso mesmo colabore com sua identificação, sempre que for legalmente solicitado, do qual é obrigado e remeta-se ao silêncio. As únicas palavras que deve proferir quando impedido de exercer os seus direitos, liberdades e garantias deve ser, “peço desculpa, não tenho mais nada a declarar, a partir deste momento remeto-me ao silêncio”. Permaneça em silêncio mesmo, resista à tentação em responder ou contrapor durante a abordagem policial. Não pague multa nenhuma, nem assine nada, apenas deve facultar os documentos de identificação, consoante a situação. Quanto maior o número de reclamações/ contestação, menos a eficácia do sistema em responder.
Se for detido por crime de desobediência, mesmo perante seu silêncio, seja pessoa singular ou proprietário de estabelecimento. Em princípio, será presente a tribunal em processo sumário, devendo pedir tempo para apresentar sua defesa. Solicite ajuda na página já referida “juristas pela verdade”.
Não tenha receio, o Homem torna-se livre quando perde o medo! Cabe a cada um de nós tomar conta de seu destino e quebrar a barreira do medo. Aqueles que passaram por situações injustas e perderam seus familiares, devem expor os vossos casos. Os profissionais de saúde, professores ou outros, que estejam a ser pressionados na toma da vacina, devem denunciar essas pressões. Todos aqueles, que tenham ou venham a ter, sintomas mais graves na toma da vacina devem contar as vossas experiências.
Para que não haja aproveitamento, por pessoas menos bem-intencionadas, apologistas da anarquia, sugiro, numa demonstração de boa-fé, que seja criado um movimento sinárquico que carateriza a nossa cultura de “revolução” pela paz. Usar uma Rosa vermelha ao peito sobre o Coração, quer por sua simbologia própria, quer pela ligação com a criação de Portugal, nos valores da Verdade, Liberdade e Justiça.
Na força da união, o Bem Maior prevalece.
Esclareço, que não faço parte de nenhum grupo, movimento, ordem ou qualquer outro, seja de caráter político, religioso, teosófico ou outro.
Termino, em silêncio, no grito de dor que me vai na Alma. De uma forma ou de outra, todos gritamos de dor, do que nos vai na Alma…
MSJ”
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Fonte: Facebook de Marcel Silva Junior
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